Aprenda algumas orientações importantes para receber a Eucaristia
Muitos, antes de receberem a Eucaristia, já se perguntaram: “Tenho eu as condições espirituais necessárias para receber a Eucaristia?”. Ao nos aproximarmos para receber a Santa Comunhão, é necessário que haja, em nossa alma, uma pré-disposição interior para tal graça a ser acolhida em nosso interior. O Concílio Ecumênico de Trento prescreve que a Eucaristia seja proposta aos fiéis “como antídoto, que nos liberta das culpas cotidianas e nos preserva dos pecados mortais”.
Todo antídoto tem por finalidade combater algum tipo de veneno mortal. Na vida cristã, o veneno que pode nos fazer morrer espiritualmente é o pecado. Portanto, cada um deve examinar a si mesmo, sua vida e consciência, acerca dos pecados cometidos e verificar se não há pecados graves que necessitem ser confessados. Caso não haja a oportunidade de confessar-se, desde que haja um motivo grave para tal, deve-se fazer um ato de contrição, que inclua o propósito de confessar-se o quanto antes.
Muitos, antes de receberem a Eucaristia, já se perguntaram: “Tenho eu as condições espirituais necessárias para receber a Eucaristia?”. Ao nos aproximarmos para receber a Santa Comunhão, é necessário que haja, em nossa alma, uma pré-disposição interior para tal graça a ser acolhida em nosso interior. O Concílio Ecumênico de Trento prescreve que a Eucaristia seja proposta aos fiéis “como antídoto, que nos liberta das culpas cotidianas e nos preserva dos pecados mortais”.
Todo antídoto tem por finalidade combater algum tipo de veneno mortal. Na vida cristã, o veneno que pode nos fazer morrer espiritualmente é o pecado. Portanto, cada um deve examinar a si mesmo, sua vida e consciência, acerca dos pecados cometidos e verificar se não há pecados graves que necessitem ser confessados. Caso não haja a oportunidade de confessar-se, desde que haja um motivo grave para tal, deve-se fazer um ato de contrição, que inclua o propósito de confessar-se o quanto antes.
Ao aproximar-se da sagrada mesa eucarística, é necessário que o fiel
tenha consciência e discernimento pleno do seu ato. Não é raro pessoas
comungarem sem as devidas condições espirituais. Em todo caso, que cada
um examine a si mesmo.
A comunhão eucarística é para os pecadores, já que os santos não
precisam comungar por estarem na plenitude da graça. No entanto, mesmo a
Eucaristia tendo como destinatário pessoas pecadoras, é preciso que
haja o discernimento necessário para recebê-la ativa, consciente e
frutuosamente.
Hoje, vivemos em uma sociedade religiosa dos extremos! Para algumas
pessoas, nada mais é pecado. Tudo está liberado! Tudo é permitido! Há
ainda um outro grupo de pessoas que consideram tudo pecado. São dois
extremos perigosos. É preciso o justo equilíbrio.
Uma das maneiras de demonstrarmos reverência à Sagrada Eucaristia é
nos aproximarmos para recebê-la em estado de graça, livres de todos os
pecados mortais.
Dentre as inúmeras condições espirituais necessárias para receber a
Eucaristia, a nossa reverência e como nos aproximamos da santa comunhão
também se revestem de outras atitudes, como o modo que nos vestimos,
nosso caminhar, nossa participação ativa e consciente nos ritos
litúrgicos do Sacrifício da Missa.
Importante também é o fiel, após comungar, fazer a sua ação de graças
no momento propício, que é o silêncio após o canto de comunhão. Aquele
momento não é apenas um espaço isolado dentro da liturgia eucarística,
mas sim um tempo oportuno que convida à intimidade com o Senhor Jesus
Cristo, que em nós faz sua morada.
Ao celebrarmos bem cada momento da liturgia do Santo Sacrifício da
Missa, estaremos, desde o seu início, preparando-nos adequadamente para
receber a comunhão eucarística com todos os frutos espirituais que em
nós deseja se realizar plenamente.
Padre Flávio Sobreiro
Bacharel em Filosofia pela PUCCAMP e Teólogo pela Faculdade Católica de Pouso Alegre (MG), padre Flávio Sobreiro é vigário paroquial da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, em Santa Rita do Sapucaí (MG), e padre da Arquidiocese de Pouso Alegre (MG). É autor do livro “Amor Sem Fronteiras” pela Editora Canção Nova. Para saber mais sobre o sacerdote e acompanhar outras reflexões, acesse: facebook.com/peflaviosobreiro
Bacharel em Filosofia pela PUCCAMP e Teólogo pela Faculdade Católica de Pouso Alegre (MG), padre Flávio Sobreiro é vigário paroquial da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, em Santa Rita do Sapucaí (MG), e padre da Arquidiocese de Pouso Alegre (MG). É autor do livro “Amor Sem Fronteiras” pela Editora Canção Nova. Para saber mais sobre o sacerdote e acompanhar outras reflexões, acesse: facebook.com/peflaviosobreiro
Fonte - http://formacao.cancaonova.com/espiritualidade/condicoes-espirituais-necessarias-para-receber-eucaristia/

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